sábado, 4 de abril de 2009

Incompetência = Administração DMTT


Isonomia do servidor como a constituição brasileira prevê. Parece que não é isso o que acontece na Prefeitura de Parauapebas, especialmente no DMTT. Um servidor que posa de supervisor de trânsito e que não tem nomeação, nem sequer a lei específica para tal cargo criada para exercer tal cargo, recebe horas extras sem fazer nenhuma e adicional noturno sem trabalhar à noite. Os agentes que se matam de trabalhar para ganhar suas horas extras, e que foi imposto pela secretaria de administração e pelo diretor que, nós agentes, só poderíamos receber 60 horas-extras por mês, sendo que ultrapassamos essa cota todo mês, mas que só pagam as 60 e as restantes ficam para o mês seguinte, acumulando-se todo mês horas-extras à receber. Parece que não é bem assim como mostra o contra-cheque do servidor William: 96 horras extras à 100%, 51 horas extras à 50%, 165 adicional noturno, e isso sem se fazer nenhuma hora extra e nem trabalhar à noite. O secretário de administração que se ponderou ao máximo e pediu que entendéssemos que a prefeitura tinha a lei de responsabilidade fiscal para cumprir, agora sim entendemos. A transparência e a honestidade que tanto o PT preza aos seus seguidores e o valor do servidor público que o governo cidadão preza está aí valorizado. Isso mostra a incompetência de se administrar um departamento e uma prefeitura. Quanto será que o sr. Falcão recebe por horas-extras trabalhadas, o sr. Jales, o sr. Gleidson e seus fiéis seguidores do PT e PDT?

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